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Visita à Fábrica de Cortiça

No dia 10 de Janeiro de 2014, pelas 9:00 lá fomos nós, alunos do PIEF, professores e Til, visitar a fábrica de cortiça localizada em Mora. Começámos por nos apresentar ao Sr. Carlos Pinto, empresário há 5 anos. E, de seguida, visitámos aquele grande e rico espaço.

 Ao longo da visita colocámos algumas questões ao empresário e obtivemos as seguintes informações:

-Este Sr., com 48 anos de idade, sócio da empresa desde 1979, informou-nos que frequentou o curso de Gestão de Empresas, mas que desistiu para aprender com o pai a profissão, que já outros familiares tiveram;

-A cortiça é comprada na primavera, nem sempre à mesma pessoa e quando chega à fábrica tem que ser cozida, traçada, fardada e por fim vai para a indústria transformadora;

-Nesta fábrica trabalham cinco pessoas, número suficiente, com funções diferentes: Um motorista, um tratorista, um traçador, um escolhedor e uma ajudante de cortiça;

-Na empresa são aplicadas as normas de higiene e segurança no trabalho, sob a orientação da empresa intitulada “Évora Labore”;

-A atividade, segundo o empresário, vai dando para viver e há anos bons e outros menos bons. 

Todos gostámos de visitar o espaço, ficámos surpreendidos com a sua área e achámos muito interessante a caldeira onde a cortiça é cozida durante uma hora para poder passar às fases seguintes.

Visita à Segurança Social

 

   No dia 17 de janeiro de 2014 pelas 8:30, os alunos do PIEF, acompanhados dos professores de Formação Vocacional foram entrevistar a responsável pelos serviços administrativos. A Sra., que nos atendeu, foi simpática ao responder-nos a todas as perguntas.

    Ficámos a saber que tem uma Licenciatura e que no serviço trabalham duas pessoas, que desempenham as mesmas funções e que atendem aproximadamente 30 a 40 pessoas por dia. Habitualmente, neste serviço, são solicitados esclarecimentos sobre prestações de desemprego, familiares e ainda é feita a entrega de processos. A funcionária, que trabalha neste local há 33 anos, manifestou o seu interesse pelo público, embora sinta diariamente muitas dificuldades, visto que a maioria das pessoas que se dirigem a este local têm um baixo nível de escolaridade. Assim, se tivesse que escolher uma profissão, escolheria outra, visto que já tem mais habilitações. Quanto ao seu vencimento, ela considera-o muito baixo.

 

Visita à Florista

 

      No dia 17 de janeiro de 2014 pelas 9:15, a turma do PIEF, acompanhada dos professores de Formaçao Vocacional, foi entrevistar a gerente do espaço comercial. A Sra disponibilizou-se para responder a um questionário elaborado pelos alunos da turma.

     Desta forma, ficámos a saber que a Sra tem o 9º ano de escolaridade e é a única funcionária no espaço. Para um  melhor desempenho da profissão, houve necessidade por parte da gerente de fazer um curso de arte floral.

     A loja está aberta há 14 anos e, semanalmente, a Sra vai buscar flores ao Montijo. Estas, na sua maioria, são utilizadas para funerais, casamentos e decorações diversas.

     Para implementar regras de segurança e higiene, a gerente contacta uma empresa.
     O convívio com as pessoas e o gosto pela arte são os dois aspetos positivos da sua profissão.Pelo contrário, a crise que o país atravessa e como consequência as poucas vendas e ainda o excesso de trabalho são os aspetos negativos apontados.

     Se tivesse que escolher uma profissão, escolheria a mesma. No entanto, este negócio já deu muito mais lucro e para que o possa manter, sente necessidade de ser cada vez mais criativa.

 

Visita à caixa de Crédito Agrícola

 

    No dia 17 de janeiro 2014, pelas 10:00, os alunos do PIEF foram entrevistar o funcionário da caixa de crédito agrícola de Mora, António Pinto, de 52 anos e com o 12º ano de escolaridade. Este Sr. Trabalha nesta instituição há 21 anos. Neste local trabalham 8 funcionários e todos eles têm funções diferentes.

    Relativamente ao Sr. António Pinto, que é tesoureiro, aponta como aspeto positivo o contacto com o público. No entanto, a exigência em apresentar serviço é uma dificuldade com a qual se depara regularmente. Este é, por conseguinte, o aspeto negativo.

    Diariamente, dirigem-se a esta instituição cerca de 40 a 60 pessoas pelos motivos mais diversos (depósitos, levantamentos…) e são aplicadas todas as medidas de segurança exigidas em Portugal.

 

Visita à Olaria de Brotas

    No dia 27 de janeiro de 2014, pelas 10:00, os alunos do PIEF acompanhados pelos professores de Formação Vocacional e pela Técnica de Intervenção Local deslocaram-se a Brotas para visitarem a olaria. Neste espaço foram recebidos pelo casal, O Sr. José de 43 anos e oleiro desde os 13, casado com a D. Vera de 36 anos e que pinta as peças elaboradas há 22 e também costuma acompanhar visitas que sejam solicitadas.

    Ao longo da visita, a D. Vera mostrou-nos o espaço e explicou-nos a forma de trabalhar o barro. Assim ficámos a conhecer os fornos (um que funciona a lenha e o outro a gás) e a roda do oleiro.

   Ela informou-nos que ambos gostam da sua profissão e que ainda hoje aprendem com os trabalhos que realizam. A maioria das peças é cozida no forno a gás, pois o processo é mais rápido e têm desde há algum tempo clientes que fornecem (lojas) e também outros que se dirigem à sua loja. É um prazer que sentem quando são procurados pelo público, pois são vários os turistas que visitam o seu espaço, manifestando grande interesse pelo desempenho da atividade.

   No final da visita estivemos atentos à modelagem de algumas peças e, por fim, o Sr. José deixou-nos experimentar.

   Foi uma experiência interessante!

 

Visita à Mercearia Alentejana

 

   No dia 4 de Fevereiro de 2014, os alunos do PIEF acompanhados dos professores de Formação Vocacional foram visitar a Mercearia Alentejana e entrevistaram o senhor Manuel Sousa, de 48 anos e que desempenha funções nesta empresa há 8 anos.
    O senhor Manuel começou por nos mostrar o espaço de armazém, local de acesso apenas a empregados e fornecedores. De seguida, informou-nos como funcionava a empilhadora e deixou-nos experimentar. Adorámos a experiência!
     Ao longo da entrevista, foram dadas as seguintes informações:
- No local trabalham 20 pessoas e todas elas têm funções diferentes (fazer encomendas, conferir mercadoria e atendimento ao público);
- Em média, dirigem-se 700 pessoas diariamente a este local e muitas vezes são 800 pessoas que se deslocam a este local para fazer o euromilhões;
- A sexta e o sábado são os dias de maior afluência.
     Por fim, o senhor Manuel referiu que gosta da sua profissão, dizendo que o seu trabalho é interessante, que está em constante contacto com o público e que é bem remunerado.

Visita à Cooperativa Agrícola

 

  No dia 4 de Fevereiro de 2014, os alunos do PIEF acompanhados dos professores de Formação Vocacional foram visitar a Cooperativa Agrícola e entrevistaram o senhor Rosalino Pires, de 37 anos e que desempenha funções nesta empresa há 7 anos.

  O senhor Rosalino começou por nos informar que no local trabalham 3 pessoas com funções diferentes: o responsável pelas compras e vendas, o responsável pela faturação/pagamentos e o responsável pelo armazém.

  Todos os dias, a grande preocupação dos funcionários é satisfazer os clientes, que são aproximadamente 100 pessoas que se dirigem a este local.

  O senhor Rosalino diz que o seu trabalho é interessante, motivador, gratificante e, por vezes, aborrecido. Se tivesse que escolher uma profissão, escolheria a mesma.

  Nesta empresa estão implementadas algumas regras de segurança e higiene e é a K- med que apoia a Cooperativa Agrícola.

  Por fim, visitámos o armazém, espaço onde se encontram muitos produtos agrícolas e outros para venda ao público.

     

PIEF – Deslocação à MEDIRM

A Visita foi orientada pela engenheira Ana Silveira, responsável pela qualidade da empresa. Com 35anos, e seis anos de casa, a engenheira considera a sua profissão interessante, motivadora e gratificante.Neste tipo de empresa as regras de segurança e higiene no trabalho são ainda mais importantes e rigorosas pois os kits são usados em atos médicos.

No dia 14 de Fevereiro, a turma PIEF saiu da escola pelas 10horas para visitar as fábricas Medirm e Estereobato na zona industrial de Mora.A Estereobato é uma empresa responsável pelos ensaios técnicos microbiológicos e físico-químicos para garantir a qualidade e segurança do consumidor relativamente aos produtos.A Medirm é uma empresa, do mesmo grupo, que produz e embala dispositivos médicos não ativos de classe 1 [compressas, pinças, algodão…]

Assim, entre os atos necessários no âmbito da segurança e higiene no trabalho contam-se os seguintes: uso de fardamento adequado a cada local; desinfeção das mãos no início da realização das tarefas, assim como durante e sempre que se muda de tarefa, sempre que se passe com as mãos pelo rosto; abertura das portas com o cotovelo; uso de máscara quando constipados; aviso do responsável de produção em caso de diarreia ou vómitos; troca do fardamento sempre que este esteja sujo; utilização do equipamento de proteção individual (sempre que necessário).

As empresas contam com 18 colaboradores que desempenham várias funções: produção, logística, mecânica, laboratório (entre outros). Na seção da produção não é necessário um grau de escolaridade muito avançado (ao contrario dos outros setores), basta o 9º ano de escolaridade.

A funcionar há 7 anos em Mora, os seus principais clientes são distribuidores na área medica.Trata-se de empresas cujo volume de produção ronda os 12 milhões de peças por ano. De fato é este volume de vendas que dita o aumento ou manutenção do número de funcionários da empresa.

Visita à Arquiled

 

No dia 12 de junho de 2014, no momento destinado à aula de Tecnologia da Informação e Comunicação, os alunos do Pief acompanhados pela Técnica de Intervenção Local e Professores da Formação Vocacional deslocaram-se à Arquiled, empresa de material elétrico.

 

A visita foi guiada pelo Engenheiro José Coelho de 56 anos, diretor de desenvolvimento, que desempenha funções na empresa há três anos. Ao longo da visita foram prestados alguns esclarecimentos relativamente à forma como são produzidos os materiais destinados à iluminação dos vários espaços, materiais destinados ao mercado nacional e à exportação.

 

Após visita dos vários espaços, o Engenheiro, que classifica o seu trabalho de interessante, disponibilizou-se para responder a questões colocadas e alertou para a importância de pessoas com formação para elaborarem placas de serigrafia. 

Visita às colmeias

  No dia 6 de junho de 2014, no momento destinado à Formação Vocacional, os alunos do PIEF acompanhados dos respetivos professores deslocaram-se ao Monte Novo para visitar o espaço onde o sr. António Luís, de 53 anos, se dedica há 4 anos à apicultura.

   Segundo o sr. António Luís são necessárias 2 ou 3 horas de dedicação por dia e o acompanhamento pontual da movimentação das abelhas. A paixão pela Natureza  foi o facto que o motivou para este trabalho, cujo  resultado é conseguido com o apoio da sua sócia.

   Ao longo da visita o sr. António apresentou-nos as etapas da apicultura, bem como os espaços onde decorre cada uma delas.

   A visita terminou com a observação do espaço onde é feito o mel. Todos provaram o favo de mel e o pólen, que têm grandes benefícios para a saúde.

   Visitámos os espaços e ouvimos todas as informações durante cerca de noventa minutos, mas gostaríamos de ter tido mais tempo, visto que poderíamos aprender muito mais sobre a Apicultura. 

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